O “nobeco” nasce de uma linha temporal alternativa de um projeto denominado “pelarua”: um arquiteto e um publicitário em meio a descobrir soluções criativas, disruptivas e diferenciadas buscam o paralelismo entre o conceito da rua como caminho e o conceito do beco como atalho.

O universo paralelo do ato de comprar pode ser experienciado de uma forma interessante, inovadora e satisfatória: ali se transformava em caminho a ser aceito, amadurecendo ideias em meio ao ócio de dois amigos, em algumas noites em que as ideias fluíam e nos tomava de encontro um projeto extra que em algum momento se tornaria o principal.

Pela rua, estivemos por um período de aprendizado experimentando nossas formações e nesse beco, somos a transformação e a fusão desse conhecimento prévio. O conceito da democratização da rua e seus efeitos continua e se torna completa com facilidade do beco.